quinta-feira, 23 de abril de 2009

A História do Claudiomiro - (Viagem no Carro do Guronzé)

Creio que me cabe a mim contar a parte da viagem de volta no carro do Guronzé.

Portanto saímos das Caxinas o Guronzé, o Cancioneiro, o Torradeira e eu (Ultimo dos Moikanos). A meu da viagem de volta o Torredeira começa a dar sinais de de fraqueza do estômago. Como ia no banco da frente perguntei ao Cancioneiro qual era o estado do Torradeira que já se encontrava tombado para a frente, fazendo sons guturais. O Cancioneiro respondeu da seguinte maneira: Nã ele vomitar não est..... XIXXXIIIIIIIIIIIIII tá tudo fodid*!

Com esta resposta do Cancioneiro o Guronzé perdeu a paciência e começou a levantar questões básicas sobre a bebida e o vomito nos estofos. Prontamente paramos o carro em plena auto-estrada para que o Torradeira pudesse por fora mundos e fundos mesmo na berma. Enquanto o Torradeira estava de joelhos na berma, o GUronzé tentava sacodir os tapetes, eu o o Cancioneiro estavamos a fumar um cigarro encostados ao carro, trocando opiniões como era power a policia aparecer. Meu dito e meu feito. Brigada de Transito parada atraz do nosso carro. O senhor guarda pergunta pelo condutot e se sabiamos que não podiamos estar ali parados. O Guronzé assume ser o condutor e que sabia que não podia estar ali parado mas, nos estofos é que não podiamos vomitar. Passados uns minutos, com a moina a assinalar a nossa perigosa presença na via, seguimos viagem para Espinho com escolta policial até as portagens da Maia.

Ainda quisemos deixar o Torradeira em casa mas ele afirmou que queria ir para o Gil. Chegados ao Gil, o Torradeira foi directo para casa. O Guronzé começou numa labuta infernal com material de limpeza de topo para tirar o vomito do Torradeira dos tapetes, do lado do carro e dos vidros. Eu e o Cancioneiro acendemos um cigarro e ficamos a admirar as limpezas automobilisticos. Acho que não falta nada.

1 comentário:

Eduardo Gonçalo disse...

Das duas, uma. Ou vocês têm todos uma escrita que realça os aspectos pitorescos dos factos ocorridos, ou então esses mesmos factos foram (e são) deverás hilariantes.

Facto, facto, é que eu continuo a fazer figuras tristes, de tanto me rir. Desta vez tive sorte que não entrou ninguém, mas o pessoal que passa na rua deve pensar que sou louco.

Decoro meus senhores, decoro.