Creio que me cabe a mim contar a parte da viagem de volta no carro do Guronzé.
Portanto saímos das Caxinas o Guronzé, o Cancioneiro, o Torradeira e eu (Ultimo dos Moikanos). A meu da viagem de volta o Torredeira começa a dar sinais de de fraqueza do estômago. Como ia no banco da frente perguntei ao Cancioneiro qual era o estado do Torradeira que já se encontrava tombado para a frente, fazendo sons guturais. O Cancioneiro respondeu da seguinte maneira: Nã ele vomitar não est..... XIXXXIIIIIIIIIIIIII tá tudo fodid*!
Com esta resposta do Cancioneiro o Guronzé perdeu a paciência e começou a levantar questões básicas sobre a bebida e o vomito nos estofos. Prontamente paramos o carro em plena auto-estrada para que o Torradeira pudesse por fora mundos e fundos mesmo na berma. Enquanto o Torradeira estava de joelhos na berma, o GUronzé tentava sacodir os tapetes, eu o o Cancioneiro estavamos a fumar um cigarro encostados ao carro, trocando opiniões como era power a policia aparecer. Meu dito e meu feito. Brigada de Transito parada atraz do nosso carro. O senhor guarda pergunta pelo condutot e se sabiamos que não podiamos estar ali parados. O Guronzé assume ser o condutor e que sabia que não podia estar ali parado mas, nos estofos é que não podiamos vomitar. Passados uns minutos, com a moina a assinalar a nossa perigosa presença na via, seguimos viagem para Espinho com escolta policial até as portagens da Maia.
Ainda quisemos deixar o Torradeira em casa mas ele afirmou que queria ir para o Gil. Chegados ao Gil, o Torradeira foi directo para casa. O Guronzé começou numa labuta infernal com material de limpeza de topo para tirar o vomito do Torradeira dos tapetes, do lado do carro e dos vidros. Eu e o Cancioneiro acendemos um cigarro e ficamos a admirar as limpezas automobilisticos. Acho que não falta nada.
Portanto saímos das Caxinas o Guronzé, o Cancioneiro, o Torradeira e eu (Ultimo dos Moikanos). A meu da viagem de volta o Torredeira começa a dar sinais de de fraqueza do estômago. Como ia no banco da frente perguntei ao Cancioneiro qual era o estado do Torradeira que já se encontrava tombado para a frente, fazendo sons guturais. O Cancioneiro respondeu da seguinte maneira: Nã ele vomitar não est..... XIXXXIIIIIIIIIIIIII tá tudo fodid*!
Com esta resposta do Cancioneiro o Guronzé perdeu a paciência e começou a levantar questões básicas sobre a bebida e o vomito nos estofos. Prontamente paramos o carro em plena auto-estrada para que o Torradeira pudesse por fora mundos e fundos mesmo na berma. Enquanto o Torradeira estava de joelhos na berma, o GUronzé tentava sacodir os tapetes, eu o o Cancioneiro estavamos a fumar um cigarro encostados ao carro, trocando opiniões como era power a policia aparecer. Meu dito e meu feito. Brigada de Transito parada atraz do nosso carro. O senhor guarda pergunta pelo condutot e se sabiamos que não podiamos estar ali parados. O Guronzé assume ser o condutor e que sabia que não podia estar ali parado mas, nos estofos é que não podiamos vomitar. Passados uns minutos, com a moina a assinalar a nossa perigosa presença na via, seguimos viagem para Espinho com escolta policial até as portagens da Maia.
Ainda quisemos deixar o Torradeira em casa mas ele afirmou que queria ir para o Gil. Chegados ao Gil, o Torradeira foi directo para casa. O Guronzé começou numa labuta infernal com material de limpeza de topo para tirar o vomito do Torradeira dos tapetes, do lado do carro e dos vidros. Eu e o Cancioneiro acendemos um cigarro e ficamos a admirar as limpezas automobilisticos. Acho que não falta nada.
1 comentário:
Das duas, uma. Ou vocês têm todos uma escrita que realça os aspectos pitorescos dos factos ocorridos, ou então esses mesmos factos foram (e são) deverás hilariantes.
Facto, facto, é que eu continuo a fazer figuras tristes, de tanto me rir. Desta vez tive sorte que não entrou ninguém, mas o pessoal que passa na rua deve pensar que sou louco.
Decoro meus senhores, decoro.
Enviar um comentário