domingo, 21 de novembro de 2010

Quasi-Grunge

Caríssimos,

Enquanto aguardamos ansiosamente que a crónica sobre o jantar de início de actividades saia de dentro dos trajes menores onde foi guardada, permito-me a liberdade de deixar aqui umas pequenas palavras sobre o que uma imagem encontrada no fundo do baú pode evocar.

Quasi-Grunge. Lembram-se de quando todos usávamos casacos de ganga? Era o prelúdio de uma época em que tudo seria vivido de uma forma única. Os cabelos iam começar a crescer, as camisas de flanela iam se juntando à ganga, as relações estreitavam-se e fortaleciam-se... e o mundo estava mesmo aí!.

Tudo mais real mas menos mundano. As conversas viviam sempre alimentadas pela partilha de ideias diferentes ou ideais comuns. Intensas e inesgotáveis.

As dúvidas e as angústias. Nunca eram só nossas, mas sim de todos. E todos resolviamos tudo.

Os amigos, a noite, as paixões, os desamores, o Verão, a praia, a música, as bandas... As bandas! A nossa cidade em fase Seattle!

E eramos assim. Diferentes, a querer ser mais, mas já nós.

Um grande abraço,
Almeidae Sanctus

3 comentários:

Eduardo disse...

lololol
um texto muito bonito.. mas já a foto..
lololol
T.Guimarães - Queiroz - Pedro Hugo???

Caipira disse...

Eram outros tempos, não haja dúvida. Olho para trás e acho que tivemos sorte de ter passado por essa etapa naquela época. Grande abraço, malta!

Pedrugo disse...

Já na altura eu era um sex symbol. My name is loide........................................................................................................................................................... mongolóide