Caríssimos,
Enquanto aguardamos ansiosamente que a crónica sobre o jantar de início de actividades saia de dentro dos trajes menores onde foi guardada, permito-me a liberdade de deixar aqui umas pequenas palavras sobre o que uma imagem encontrada no fundo do baú pode evocar.
Quasi-Grunge. Lembram-se de quando todos usávamos casacos de ganga? Era o prelúdio de uma época em que tudo seria vivido de uma forma única. Os cabelos iam começar a crescer, as camisas de flanela iam se juntando à ganga, as relações estreitavam-se e fortaleciam-se... e o mundo estava mesmo aí!.
Tudo mais real mas menos mundano. As conversas viviam sempre alimentadas pela partilha de ideias diferentes ou ideais comuns. Intensas e inesgotáveis.
As dúvidas e as angústias. Nunca eram só nossas, mas sim de todos. E todos resolviamos tudo.
Os amigos, a noite, as paixões, os desamores, o Verão, a praia, a música, as bandas... As bandas! A nossa cidade em fase Seattle!
E eramos assim. Diferentes, a querer ser mais, mas já nós.
Um grande abraço,
Almeidae Sanctus
domingo, 21 de novembro de 2010
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